Você está deixando A Medida do Abraço

Você será redirecionado para um site externo gerenciado por uma empresa terceira, que facilita a conexão entre pacientes e médicos, através da tecnologia da telemedicina. Informamos que esta empresa terceira é inteiramente responsável por todo conteúdo e gestão deste site. Clique em continuar para prosseguir com o acesso ou feche essa janela para retornar.

Excesso de gordura abdominal e o risco de infarto

Diversos estudos mostram que a gordura abdominal aumenta o risco de doenças do coração e podem, sim, acarretar um infarto.¹ E mesmo quando o Índice de Massa Corporal (IMC) está dentro do desejado, o excesso de gordura na região da barriga é um alerta², pois além de infartos, normalmente está associado a acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, câncer de mama, câncer colorretal e até mesmo com doença de Alzheimer.

Publicado em: 25 de Junho

Excesso de gordura abdominal e o risco de infarto

Também é importante entender que existem 2 tipos de gorduras que se acumulam na barriga: a subcutânea (que fica na frente da musculatura)  e a perivisceral (que fica entre órgãos internos como fígado e intestino).  Essa gordura visceral entre os órgãos internos é a mais perigosa,³ porque aumenta os ácidos graxos na circulação, causa resistência à insulina e pode gerar diabetes. Além disso, essa gordura pode elevar a pressão arterial e favorecer a obstrução dos vasos sanguíneos.⁴

 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a gordura abdominal não deve ultrapassar 88 centímetros nas mulheres, nem 102 centímetros nos homens. Ao controlar essa medida simples, é possível evitar diversas doenças associadas.³

 

 

O que posso fazer para secar essa gordura abdominal?

 

Vários fatores podem determinar o acúmulo de gordura na região abdominal. Entre eles, existe a predisposição genética, o sexo, idade, questões hormonais, alimentação, estilo de vida, entre outros.³ Na maioria dos casos, a perda de gordura corporal já implica na perda de barriga. Mas de modo geral, algumas dicas de médicos e nutricionistas podem ajudar⁴:

 

  • Diminuir o consumo de alimentos com açúcares e gorduras;
  • Tomar ao menos 2 litros de água por dia;
  • Praticar exercícios aeróbicos como caminhada, bicicleta, natação, ciclismo, etc;
  • Comer mais alimentos ricos em fibras;
  • Mastigar bem os alimentos para facilitar a digestão;
  • Distribuir os alimentos ao longo do dia em 5 ou 6 refeições diárias; café-da-manhã, almoço, jantar e pequenos lanches entre as refeições.

1. Hospital do Coração (HCor). Conheça os riscos cardíacos causados pelo excesso de gordura abdominal [Internet]. São Paulo: HCor; [data desconhecida; acesso em 19 maio 2025]. Disponível em: https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/conheca-riscos-cardiacos-causados-pelo-excesso-de-gordura-abdominal/
2. American Heart Association (AHA). Too much belly fat – even for people with a healthy BMI – raises heart risks [Internet]. Dallas (TX): AHA News; 2021 Apr 22 [acesso em 19 maio 2025]. Disponível em:  https://www.heart.org/en/news/2021/04/22/too-much-belly-fat-even-for-people-with-a-healthy-bmi-raises-heart-risks
3. ABC da Saúde. Gordura abdominal e doenças cardíacas [Internet]. São Paulo: ABC da Saúde; [data desconhecida; acesso em 19 maio 2025]. Disponível em: https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1393805/gordura-abdominal-e-doencas-cardiacas.htm
4. ABC da Saúde. Gordura abdominal e doenças cardíacas [Internet]. São Paulo: ABC da Saúde; [data desconhecida; acesso em 19 maio 2025]. Disponível em: https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1393805/gordura-abdominal-e-doencas-cardiacas.htm

BR25CARD00096