Estresse, obesidade, diabetes… o que pode causar as arritmias?

Publicado em: 23 de Setembro

Tópicos:

• Quando a arritmia é grave?
• O que pode causar arritmias?

A arritmia não necessariamente é grave e muitas vezes pode ser explicada de forma simples, por ocasião de um esforço físico maior ou de estado de repouso prolongado. A maioria das vezes, inclusive, é normal que nem sejam manifestados sintomas¹.

Quando a arritmia é grave?

Há, contudo, casos em que a arritmia pode ser um sintoma de uma condição mais grave, como uma insuficiência cardíaca² ou acúmulo de gordura no coração, associado à obesidade.

Existem alguns tipos de arritmia diferentes, como a extrassístoles atriais, as taquicardias paroxísticas, a Síndrome de Wolff-Parkinson-White, taquicardia atrial, flutter e fibrilação atrial¹ – sendo essa última a mais comum em casos de insuficiência cardíaca².

Por isso, quando a sensação de arritmia vem acompanhada de sintomas como palpitações, tonturas, falta de ar ou desmaios¹, é importante procurar um médico e fazer um acompanhamento dos sintomas.

O que pode causar arritmias?

Algumas arritmias são congênitas, ou seja, alguns pacientes nascem com a propensão de alteração do ritmo cardíaco¹, mas algumas vezes a arritmia pode ser um sintoma ou complicação em decorrência de outros problemas de saúde, como infarto, prolapso, insuficiência cardíaca, obesidade, anemia ou estresse². 

Por outro lado, hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada¹, podem ajudar a prevenir arritmias e o desenvolvimento de doenças associadas, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade¹. Nesse sentido, alguns estudos revelam que a perda de peso pode melhorar significativamente a saúde do coração².

Além disso, aprender a gerir o stress e dar atenção à saúde mental contribui para uma melhor saúde cardiometabólica³, tendo em vista que a desregulação emocional também pode ser responsável por provocar arritmias.